Club de Lectura "Colegas das palabras".
IES JULIO PRIETO NESPEREIRA
07 xuño 2019
“ENCANTADAS - MULHERES E SUAS LUTAS NA AMAZÔNIA"
Documentário “Encantadas”, mostra a resistência das mulheres ativistas na Amazônia
" São feministas da cidade, do campo e da floresta falando de direitos e igualdade de gênero" (Maria Cecília Costa)
Así comeza este documental, coa voz de Manaus (AM) – “A terra é meu corpo, a água é meu
sangue. Os rios são os caminhos que percorremos”.
O documentário "Encantadas - Mulheres e suas lutas na Amazônia" retrata a
resistência das mulheres defensoras de direitos humanos em diversos
territórios da Amazônia. Indígenas, quilombolas, ribeirinhas,
pescadoras, agricultoras, as mulheres amazônicas lutam pelo
reconhecimento de suas terras, pela preservação das águas, pelo direito
de viver bem, em harmonia com a natureza, e por respeito às suas
culturas e seus modos de vida. Mobilizadas e mobilizadoras de suas
comunidades, elas resistem à pressão dos megaprojetos e latifúndios
sobre seus territórios, à destruição da floresta e à mercantilização da
Amazônia, que geram consequências desastrosas para as suas vidas e as
suas comunidades. Reagem e rejeitam o lugar de submissão que lhes é
imposto e reafirmam autonomia sobre seus corpos e seus territórios,
enfrentando ameaças e as mais variadas formas de violência.
Fonte: https://www.youtube.com/user/cfemea(17-01-2019). O CFÊMEA - Centro Feminista de Estudos e Assessoria é uma organização
não-governamental, sem fins lucrativos, que trabalha pela cidadania das
mulheres e pela igualdade de gênero, de forma autônoma e
suprapartidária. Integra articulações e redes feministas
internacionais, especialmente da América Latina, além de participar de
diferentes iniciativas para o combate ao racismo.
Estão presentes no documentário Antônia Barroso ( membro do Fórum Permanente de Mulheres de Manaus (FPMM), do Movimento
LGBT, da Rede Brasileira de Integração dos Povos (Rebrip) e do Coletivo
Urihi, e foi a única a representar o Amazonas no documentário), Ivonilse de Jesus
Santos (Quilombolas de Saracura/PA), Rosa Maria Pessoa (PA), Ellen
Sateré-Mawé (Coletivo Suraras do Tapajós/PA), Merlane Mikure (AP), Lídia
Roberta de Matos (PA), Cláudia Silvia Medeiros, Joaquina Lopes de
Freitas, Graça Brazão (Quilombo de Campina Grande/AP), Igina Mota Sales
(PA), Domingas Martins (Grupo de Mulheres Brasileiras/PA), Nilde Maria
de Souza (Fórum de Mulheres Paraenses/PA), Juce Borari (Suraras do
Tapajós/PA) e Ivanilde Oliveira.
Antônia Barroso: “Quando eu falo de identidade, falo dessas mulheres que trazem, na sua
ancestralidade, a luta pela floresta, pela preservação da vida. A
proposta é de mostrar a resistência das mulheres, mas também de
denunciar essas grandes mazelas que a gente sofre”,
O filme é assinado como uma obra coletiva,
desde a construção do argumento até a criação do roteiro. A carioca
Taís Lobo foi a responsável pela direção e edição. Representando a
equipe técnica e a Cfêmea estava no lançamento a diretora de produção e
assessora técnica Milena Argenta, de Brasília.
Trilha sonora: "Separadas pelo rio" (Intérprete Maiza Black e composiçao Rosalva silva Gomes9, "Ciranda de amor e luta" ( Intérprete e composiçao Mestra martinha do Coco). Amazônia querem-te acabar, as mulheres não vão deixar
Imagens aéreas cedidas por Eliza capai ("O Jabuti e a Anta") e Mulheres Negras Amazônidas ("Marcha das Mulheres Negras Amazônidas").
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