Associaçom Galega da Língua (AGAL) é umha associaçom sem fins
lucrativos, legalmente constituída em 1981, que visa a plena
normalizaçom do Galego-Português da Galiza e a sua reintegraçom no
ámbito lingüístico a que historicamente pertence: o
galego-luso-brasileiro.
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Reintegracionismo
O Galego-Português, na Galiza denominado Galego e
internacionalmente conhecido como Português, é a língua própria de
Galiza, Portugal e Brasil, sendo também língua oficial em Angola,
Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor
Lorosae…, comunidade lingüística internacional conhecida como Lusofonia
(também Galegofonia ou Galego-Lusofonia).
Na actualidade, porém, e no território da Galiza, nom é oficialmente
reconhecida a identidade internacional do galego, ao mesmo tempo que
avança a perda de falantes. A AGAL nasceu em 1982 para continuar o
trabalho iniciado polo galeguismo histórico no sentido de recuperar o
reconhecimento da unidade e os usos da nossa língua. Isto é, por outras
palavras, o reintegracionismo.
Professor Ricardo Carvalho Calero (Ferrol, 1910 – Compostela, 1990). LETRAS GALEGAS 2020.
«Do mesmo jeito que os diferentes dialectos do
castelhano se escrevem coa mesma ortografia, ainda que a pronúncia
andaluza, por exemplo, difere consideravelmente da burgalesa, caberia
umha ortografia unificada para o ámbito galego-português, ainda que um
falante compostelano, um falante lisboeta e um falante evorense
manifestem tamém as suas peculiaridades na pronúncia»
(De ortografia galega, A. C. Francisco Lança (Ribadeu), Dez anos de cultura galega, 1982).
FONTE: https://a.gal/
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